Experiência-piloto será alargada a todas as escolas no próximo ano lectivo.
Na última semana de aulas, 12 mil alunos puderam tomar o pequeno-almoço na escola, sem pagar. O projecto-piloto, que se estenderá a todo o País já em Setembro, arrancou em 120 agrupamentos de escolas das cinco direcções regionais de educação.
“Esta fase [que terminou a 15 de Junho] teve como objectivo testar a logística do processo, para que este programa que disponibiliza um reforço alimentar a alunos em situação de carência possa arrancar em escolas de todo o país no início do próximo ano lectivo”, explicou hoje o Ministério da Educação e Ciência, em comunicado de imprensa.
A identificação dos alunos que receberam o reforço alimentar, nesta fase experimental, foi feita pela respectiva escola, com o apoio do professor titular e de cada director de turma.
Há mais alunos a passar fome
“Na opinião dos responsáveis da maioria das escolas envolvidas na experiência, o número de alunos com carências alimentares e a necessitar de apoio tem vindo a aumentar”, avança o ministério de Nuno Crato.
O “Programa Escolar de Reforço Alimentar” tem como principal objectivo dar “resposta a situações de carência alimentar entre os alunos”, mas também pretende “conciliar esse objectivo com a educação para os hábitos alimentares saudáveis e alertar para a importância do pequeno-almoço para as crianças e jovens”.
A distribuição de refeições nas escolas só foi e será possível graças ao acordo estabelecido entre o Governo, as autarquias (para a distribuição), sete empresas do sector alimentar, cuja identidade só agora foi revelada – Auchan, Compal+Sumol, Danone, Lactogal, Nestlé, Pingodoce e Sonae – e uma empresa de transportes – Luís Simões, SA.
“Esta fase [que terminou a 15 de Junho] teve como objectivo testar a logística do processo, para que este programa que disponibiliza um reforço alimentar a alunos em situação de carência possa arrancar em escolas de todo o país no início do próximo ano lectivo”, explicou hoje o Ministério da Educação e Ciência, em comunicado de imprensa.
A identificação dos alunos que receberam o reforço alimentar, nesta fase experimental, foi feita pela respectiva escola, com o apoio do professor titular e de cada director de turma.
Há mais alunos a passar fome
“Na opinião dos responsáveis da maioria das escolas envolvidas na experiência, o número de alunos com carências alimentares e a necessitar de apoio tem vindo a aumentar”, avança o ministério de Nuno Crato.
O “Programa Escolar de Reforço Alimentar” tem como principal objectivo dar “resposta a situações de carência alimentar entre os alunos”, mas também pretende “conciliar esse objectivo com a educação para os hábitos alimentares saudáveis e alertar para a importância do pequeno-almoço para as crianças e jovens”.
A distribuição de refeições nas escolas só foi e será possível graças ao acordo estabelecido entre o Governo, as autarquias (para a distribuição), sete empresas do sector alimentar, cuja identidade só agora foi revelada – Auchan, Compal+Sumol, Danone, Lactogal, Nestlé, Pingodoce e Sonae – e uma empresa de transportes – Luís Simões, SA.