25 de outubro de 2015

DIREÇÃO DA A PAIS REUNIU COM O MUNICÍPIO BATALHA


A Direção da A. Pais foi recebida pelo Município da Batalha no passado dia 22, reunião esta que acontece na sequência da recente eleição dos corpos diretivos da A. Pais, no sentido de se apresentar e aferir todas as contingências que o inicio do ano letivo acarreta, e forma como o mesmo está a decorrer, assim como apresentar algumas preocupações que têm sido identificada e/ou veiculadas por parte dos encarregados de educação,  que contou com  a presença do Vice-Presidente Carlos Henriques.


O Presidente do Município, Paulo Batista, elencou um conjunto alargado de iniciativas que já tiveram lugar no que concerne à intervenção nos termos das novas competências que lhe estão adstritas, nomeadamente algumas benfeitorias em escolas da periferia, pontuais é certo, mas que se têm revelado importantes para a comunidade educativa onde tiveram lugar, correspondendo a anseios já anteriormente manifestados. Existem outras que estão a ser ponderadas e inventariadas, para que possa ser avaliada a respetiva intervenção, numa ótica custo / benefício. A questão da alimentação, que tem sido recorrente o registo de alguma preocupação por parte dos encarregados de educação, tem sido seguida de perto pela Direção do Agrupamento, assim como pelo Município, mas sendo um serviço contratualizado diretamente pelo ME, o nível de intervenção por parte de ambas acaba por resumir-se ao maior acompanhamento que resulta do cumprimento do caderno de encargos.

Em cima da mesa tem estado também a intervenção na escola sede e o centro educativo do Reguengo do Fétal, no quadro de financiamento aprovado, estudos que pela dimensão do investimento carecem de uma maior ponderação, mas que serão apresentados em tempo oportuno a toda comunidade educativa.
O reforço da componente de recursos humanos no que diz respeito ao pessoal não docente, têm sido uma das preocupações mais prementes, ações estas que têm sido concertadas com a Direção do Agrupamento de Escolas, articulação essa que tem sido feita dentro dos princípios que estiveram subjacentes à subscrição do contrato programa celebrado com o Ministério da Educação.
A Direção da A. Pais por sua vez deu nota da necessidade de manter o acompanhamento de todas as matérias relativas à vivência escolar dos alunos, assim como manifestou a sua total disponibilidade e sempre que solicitada a sua intervenção, colaboração que de resto tem sido apanágio da A. Pais da Batalha, nas diferentes iniciativas que têm tido lugar ao longo de cada ano letivo, extensiva da mesma forma junto do Agrupamento de Escolas da Batalha.

BIBLIOTECA ESCOLAR AEB | Sugestões de Leitura - Outubro 2015

Cartaz_dia_biblioteca_escolar2015-2016


REUNIÕES DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Convida-se todos os Encarregados de Educação para as reuniões que terão lugar nos próximos dias 26 (7º, 8º e 9º anos) e 27 de outubro (5º, 6º, 10º, 11º e 12º anos), com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Informações.
2. Eleição dos representantes dos Encarregados de Educação.
3. Outros assuntos.
As reuniões iniciar-se-ão às 19h00 e terão lugar em salas a designar.

14 de outubro de 2015

Mª Lurdes Monteiro explica ``Como Subir as Notas ``


Guia prático para pais, escrito por uma professora especializada em orientação educativa, e que promete ser uma ajuda preciosa para todos os pais que querem ajudar os seus filhos a terem boas notas.

«Como professora especializada em orientação educativa, há já vários anos, tenho confirmado ao longo da minha experiência cada vez maior empenho por parte dos pais na ajuda direta aos seus filhos, com o objetivo de alcançarem bons resultados escolares. No entanto, este acompanhamento, que muitas vezes se transforma numa obrigação, pode tornar-se demasiado exigente e motivo de tensão permanente entre pais e filhos, desde as tarefas mais elementares, como os trabalhos de casa, até aos testes e exames. No «Subir as Notas, Mas Como?» vai encontrar várias estratégias de acompanhamento com exemplos práticos e orientações possíveis, para reduzir ou eliminar fatores que impedem o sucesso efetivo dos seus filhos. Sabendo eu que este caminho é tão exigente como tantas vezes solitário, este livro é o meu contributo!»

Maria de Lurdes Monteiro é natural da Batalha e vive em Lisboa.

SOFIA PEREIRA CONVIDA E APRESENTA ´`O ABECEDÁRIO BEM COMPORTADO``



"Hora do Conto" com a Escritora Sofia Pereira - 17 de outubro | 16h00
A Biblioteca Municipal José Travaços Santos
recebe a escritora Sofia Pereira, com a dinamização da história "Abecedário bem comportado", dia 17 de outubro, às 16h00.
Este conto infantil escrito em verso, destina-se a crianças curiosas pelo mundo das letras, que deste modo podem conhecer o abecedário de forma lúdica e pedagógica.
As inscrições são gratuitas devendo ser realizadas através dos seguintes contactos: 244 769 871 ou biblioteca@cm-batalha.pt
Destinado às crianças que se iniciam no mundo das letras, "Abecedário Bem Comportado" leva-nos numa viagem a cada uma das letras do abecedário. Escrito em verso, e recorrendo a imagens apelativas, este livro pretende ser uma mais valia para todas as crianças que pretendam aprender o abecedário de forma lúdica e pedagógica.
A coleção "Portugal Encantado" marcou a sua estreia na Literatura Infantil, seguiu-se "Guidinha no Pinhal de Leiria" e apresenta agora o "Abecedário Bem Comportado" é o seu terceiro livro para crianças.
Sofia Pereira nasceu em Leiria, vive na Cidade da Maia, é Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com Pós-graduação e mestrado em Educação Especial, paralelamente ao ensino, tem também dedicado o seu tempo à escrita.

11 de outubro de 2015

O verdadeiro exame das escolas


Os rankings dos exames nacionais não permitem avaliar o trabalho dos professores na progressão dos alunos. Novos indicadores permitem colmatar a lacuna.
JOANA PEREIRA BASTOS / EXPRESSO11.10.2015


Ministério da Educação disponibiliza a partir desta semana um portal estatístico que permite avaliar a progressão dos alunos ao longo do ensino básico e perceber o que cada escola faz com a “matéria-prima” que recebe.



4 de outubro de 2015

Parque Escolar conclui intervenções em mais 10 escolas secundárias no início do ano letivo


arque Escolar conclui intervenções em mais 10 escolas secundárias no início do ano letivo

Parque Escolar conclui intervenções em mais 10 escolas secundárias no início do ano letivo
No início do ano letivo 2015-2016, a Parque Escolar prevê disponibilizar à comunidade escolar mais 10 escolas secundárias requalificadas, totalizando 152 estabelecimentos intervencionados ao abrigo do Programa de Modernização das Escolas com Ensino Secundário.
Parque Escolar




Crianças mais sedentárias e com menos liberdade para brincar


Público
Coordenador de estudo sobre mobilidade quer crianças a correr, nadar, dançar e a subir às árvores.
6/09/2015 
Um estudo sobre mobilidade infantil em 16 países concluiu que Portugal está na cauda da tabela, o que tem consequências graves para o aproveitamento escolar e, sobretudo, para a saúde pública, alerta o coordenador do estudo português, Carlos Neto.


Um dos aspectos estudados neste trabalho, o trajecto casa-escola, mostra que apenas 35% das crianças com 8 ou 9 anos vão a pé para a escola e que nesta faixa etária nenhuma vai de bicicleta. As que são levadas de carro são a grande maioria (56%). "Aqui vai tudo de carro para a escola. As crianças visualizam o espaço físico pelo vidro do automóvel. Estamos a criar uma situação desesperada. Valia a pena por isto em discussão em campanha eleitoral", defendeu Carlos Neto.
Só por volta dos 12 anos a grande maioria das crianças portugueses inquiridas neste estudo (80%) teve permissão para ir sozinha para a escola, ou atravessar sozinha estradas municipais. Só aos 15 anos a maior parte tem autorização para andar sozinha de transportes públicas ou para circular de bicicleta sem supervisão em estradas principais.
O estudo demonstra também que as diferenças entre litoral e interior são cada vez mais esbatidas e que ao nível do sedentarismo os comportamentos são os mesmos.
Os 16 países que integraram este estudo foram, e por ordem de classificação em termos de mobilidade independente das suas crianças, a Finlândia, a Alemanha, a Noruega, a Suécia, o Japão, a Dinamarca, a Inglaterra, França, Israel, Sri Lanka, Brasil, Irlanda, Austrália, Portugal e Itália (empatados em 14.º lugar) e África do Sul.
"O estudo português realizou-se em seis áreas diferentes de Portugal que se consideram ser representativas de cinco tipologias territoriais distintas: centro da cidade (centro de Lisboa); urbano (Matosinhos e Linda-a-Velha); suburbano (Brandoa), pequena cidade (Silves) e rural (Redondo). Nesta investigação participaram 16 escolas e 1099 crianças e respectivos encarregados de educação. [...] questionários foram aplicados a crianças e jovens do 3.º ao 10.º ano de escolaridade, com idades entre os 8 e os 15 anos", explica a ficha técnica do estudo.

Em Portugal há mais mulheres a dar aulas. Homens só estão em superioridade no ensino superior

Em Portugal há mais mulheres a dar aulas. Homens só estão em superioridade no ensino superior
No ensino pré-primário, 99% dos professores em Portugal são mulheres, segundo o Eurostat.

por Lusa02 outubro 2015
Fotografia © Fotolia
Em Portugal, há mais professoras do que professores em todos os níveis de ensino à exceção do superior, em linha com a média da União Europeia (UE), divulga hoje o Eurostat.
Segundo dados de 2013, na média de todos os níveis de escolaridade, 70% dos professores são mulheres, um número ligeiramente acima da média da UE (69,7%).
No ensino pré-primário, 99% dos professores em Portugal são mulheres (UE 95,1%), enquanto no primário são 79,2% (UE 85,2%), no secundário as mulheres são 69,5% dos professores (UE 64%).
No ensino superior, a tendência é invertida, com apenas 44% de professoras em Portugal e 41% na UE.
O gabinete oficial de estatísticas da UE revela ainda que 32,4% dos professores portugueses têm mais de 50 anos, abaixo da média da UE (35,9%).
O boletim do Eurostat foi revelado no âmbito do Dia Mundial dos Professores, que se assinala a 5 de outubro.

Programas, metas e provas sobrecarregam alunos com trabalhos para casa

Programas, metas e provas sobrecarregam alunos com trabalhos para casa

Crianças. Carga horária do 1.º ciclo já é das maiores do mundo. E ainda lhes exigimos mais, alertam pais, diretores, professores e psicólogos
por Pedro Sousa Tavares

Diário de Notícias
Novos programas e metas curriculares, provas finais nos 4.º e 6.º anos, rankings que levam as escolas a competir pela média. Tudo isto, assumem pais, professores, psicólogos escolares e diretores, torna o quotidiano das crianças portuguesas uma corrida em que até o tempo em casa deixa de lhes pertencer.
Portugal, de acordo com um estudo divulgado recentemente pela OCDE, já é um dos países em que os alunos mais tempo passam na escola. Sobretudo no 1.º ciclo, com uma média anual de 875 horas. Um valor incomparável com as 569 horas da Finlândia, tradicionalmente uma referência em todos os indicadores de sucesso educativo. Mas nem esta carga horária parece chegar para dar resposta às exigências.
João Freire, psicólogo escolar e coordenador do Sindicato Nacional dos Psicólogos para a Educação, confirma a tendência para o reforço dos trabalhos de casa, que atribui ao "modelo cognitivista que tem sido imposto pelo Ministério da Educação", em que imperam as fasquias a atingir. "Se calhar, aquilo que está a acontecer é que está a ir para casa o que não se consegue fazer na escola, da mesma maneira que vai para a escola o que não se consegue resolver em casa", admite. "Temos escolas saturadas, com programas extensíssimos, e famílias também sobrecarregadas de trabalho, com dívidas, com pais que trabalham muitas horas. E é nos trabalhos de casa que se nota o stress em que as famílias estão."